Universidade Sénior
Tarde Cinema com o Filme “Para sempre Alice”
20 de Maio
27 de maio, 2015
A ideia de apresentar este filme veio a propósito da formação que os alunos seniores tiveram sobre “ Psicologia do Envelhecimento” em que foi referido algumas doenças degenerativas, mais especificamente, a de Alzheimer, sendo a causa mais frequente de demência e que direta ou indiretamente faz parte das nossas vidas, já que esta doença pode afetar qualquer um.
Daí que a USDD proporcionou aos seus alunos, familiares e amigos, uma tarde cinema com o filme drama “Para sempre Alice” que valeu à atriz Julianne Moore um merecido Oscar como a protagonista. Na pele de Alice Howland, uma brilhante professora universitária de linguística afetada precocemente pelo mal de Alzheimer, Julianne exala a dose exata de força e vulnerabilidade. Ela é uma profissional bem-sucedida e realizada, o que apenas torna a progressão da sua doença mais sentida.
Trata-se de uma lenta e inexorável perda de si mesma que começa a notar-se no dia a dia de Alice. A princípio, são coisas aparentemente simples, como perder-se no caminho num dia em que sai para caminhar. Ou ter um branco total quando se preparava para dar uma aula já ministrada várias vezes antes.
No desenrolar do filme foi possível ver que os detalhes mais comoventes estão nas desesperadas tentativas de não perder completamente o rumo das suas tarefas quotidianas, criando lembretes para si mesma das coisas mais banais. Mas há desespero por trás de cada esforço, que a história, felizmente, não tenta aliviar.O melhor do filme é manter a emoção sob medida. Não há excessos melodramáticos.
Em conclusão, esta história faz uma abordagem franca e honesta de um drama tão devastador, contando com uma intérprete completamente entregue à sua personagem.
Trata-se de uma lenta e inexorável perda de si mesma que começa a notar-se no dia a dia de Alice. A princípio, são coisas aparentemente simples, como perder-se no caminho num dia em que sai para caminhar. Ou ter um branco total quando se preparava para dar uma aula já ministrada várias vezes antes.
No desenrolar do filme foi possível ver que os detalhes mais comoventes estão nas desesperadas tentativas de não perder completamente o rumo das suas tarefas quotidianas, criando lembretes para si mesma das coisas mais banais. Mas há desespero por trás de cada esforço, que a história, felizmente, não tenta aliviar.O melhor do filme é manter a emoção sob medida. Não há excessos melodramáticos.
Em conclusão, esta história faz uma abordagem franca e honesta de um drama tão devastador, contando com uma intérprete completamente entregue à sua personagem.
