Centro de Acolhimento Temporário e Lar de Infância e Juventude


Integrados na Residência Comunitária, Casa de Giestais o CAT e LIJ situam-se no piso menos 1 do edifício, sendo o piso de base da casa, voltado para Nascente.

Esta infra-estrutura “divide-se” (divisão imaginária) em duas partes, quartos das crianças mais jovens e quartos dos mais crescidos. Na parte dos mais jovens existe uma sala de estar principal, com sofás, mesas e cadeiras e um WC. Nesta parte existem dois quartos quádruplos (orientados um para o sexo masculino e outro para o sexo feminino) e um quarto duplo com 4 camas para bebes. Todos estes quartos possuem casas de banho próprias.

Na área dos mais crescidos existem dois grupos de 3 quartos duplos divididos por uma sala de estar. Estes dois grupos de quartos dividem-se um para o sexo masculino e outro para o sexo feminino. Cada grupo de 3 quartos possui duas casas de banho. A separação dos quartos é feita por uma sala de estar para estes jovens e um escritório de suporte ao trabalho dos técnicos.

Na área dos mais crescidos existe um quarto destinado a jovens voluntários que vêm de outros países ao abrigo do programa Juventude em Acção.

As crianças e jovens utilizam o refeitório existente no piso superior (piso 0) para efectuarem as refeições.

Nos espaços exteriores as crianças e jovens dispõem de um campo de futebol, e de um vasto espaço verde para brincarem e passarem os seus tempos livres.

 

Objetivos do Centro de Acolhimento Temporário


O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), em 1996 pela Direcção-Geral da Acção Social publicou em documento, circular, os objectivos específicos destas valências que acolhem crianças e jovens acolhidos em ambiente institucional devido à sua, e da sua família, situação de risco. Ora esta circular descreve os principais objectivos do trabalho a desenvolver nos CAT’s.


Objetivos do centro de acolhimento:
  • Proporcionar às crianças/jovens a satisfação de todas as suas necessidades básicas em condições de vida tão aproximadas quanto possível às da estrutura familiar;
  • Promover a sua reintegração na família e na comunidade;
  • Proporcionar os meios que contribuam para a sua valorização pessoal e social.

Compete aos centros de acolhimento:
  • Respeitar a individualidade e privacidade das crianças/jovens;
  • Acompanhar e estimular o seu desenvolvimento físico, intelectual, bem como a aquisição de normas e valores;
  • Garantir, com recurso aos serviços de saúde locais, os cuidados necessários a um bom nível de saúde, particularmente nos aspectos preventivos e de despiste de situações anómalas;
  • Proporcionar uma alimentação saudável qualitativa e quantitativamente adequada às respectivas idades, salvaguardando as situações que necessitem de alimentação especial;
  • Assegurar os meios necessários à sua formação escolar em cooperação estreita com a família e a escola;
  • Criar, tendo em conta os recursos do meio, as condições para a ocupação dos tempos livres, de acordo com os interesses e potencialidades das crianças/jovens.”

 

Objetivos do Lar de Infância e Juventude

O Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), também, em 1996 pela Direcção-Geral da Acção Social publicou em documento, circular, os objectivos específicos destas valências que acolhem crianças e jovens acolhidos em ambiente institucional devido à sua, e da sua família, situação de risco. Ora esta circular descreve os principais objectivos do trabalho a desenvolver nos LIJ’s.


Objetivos do lar:
  • Proporcionar às crianças/jovens a satisfação de todas as suas necessidades básicas em condições de vida tão aproximadas quanto possível às da estrutura familiar;
  • Promover a sua reintegração na família e na comunidade;
  • Proporcionar os meios que contribuam para a sua valorização pessoal, social e profissional.

Compete ao lar:
  • Respeitar a individualidade e privacidade das crianças/jovens;
  • Acompanhar e estimular o seu desenvolvimento físico e intelectual, bem como a aquisição de normas e valores;
  • Garantir, com o recurso aos serviços de saúde locais, os cuidados necessários a um bom nível de saúde, particularmente nos aspectos preventivos e de despiste de situações anómalas;
  • Proporcionar uma alimentação saudável qualitativa e quantitativamente adequada às respectivas idades, salvaguardando as situações que necessitem de alimentação especial;
  • Assegurar os meios necessários ao seu desenvolvimento pessoal, à sua formação escolar e profissional, em cooperação estreita com a família, a escola e as estruturas locais de formação profissional;
  • Criar, tendo em conta os recursos do meio as condições para a ocupação dos tempos livres, de acordo com os interesses e potencialidades das crianças/ /jovens.”

 

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