Companhia «Teatro Construção»
A companhia “Teatro Construção” é hoje o resultado da conjugação de esforços, de investimentos pessoais e da experiência acumulada de todos aqueles que estiveram na sua origem e na sua consolidação.
É importante compreender este projecto teatral numa realidade geográfica e social sempre tão distante das ofertas culturais mais diversificadas e vocacionadas para a formação de jovens públicos e cujo trabalho se aproxime dos mais jovens. Pode dizer-se que foi o gosto pelo teatro que esteve na origem da criação do “Teatro Construção”, com o decorrer do tempo esta estrutura acabaria por dinamizar outras actividades de cariz social.
A criação de uma Companhia com estatuto legal próprio não é mais do que uma forma de garantir a aposta que foi feita, praticamente desde o início, na profissionalização, na qualidade e gestão da produção teatral para todos com especial incidência nos trabalhos para a infância.
O “Teatro Construção” possui já uma experiência de relevo e desde 1976, ano em que foi estreada a primeira peça, até ao presente, foram encenadas diversas peças, das quais realçamos as seguintes.
- “Gota de Mel”, de Léon Chancerel
- “História de Uma Boneca Abandonada”, de Alfonso Sastre
- “O Palhaço Perdido”, de Áureo Ângelo
- “A Carochinha Vaidosa”, de José Vaz
- “A Carraça manieta na Ilha dos Sonhos”, de José Vaz
- “As Aventuras de limpeza”, de José Vaz
- “Os Dois Ladrões”, de Manuel António Pina
- “Na Feira dos Malandrecos”, de José Vaz
- “O Caçador Puderam”, de David Barreiro
- “Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles”, de Sérgio Godinho
- “Um Boneco Metido em trabalhos”, de Manuel António Pina
- “De Águia a Zebra”, de José Carlos de Vasconcelos
- “Nove vezes Nove Oitenta e…”, de Mário Martins
- “O Adivinhão”, de Vale Moutinho
- “O Livro Perdido”, de Áureo Ângelo
- “Partir às Descobertas”, Áureo Ângelo
- “Pico, Pico Serobico”, de J. C. Pereira
- “Dom Beltrão”, de Áureo Ângelo
- “Tudo Limpinho”, Áureo Ângelo
- “Zé do Telhado” – Robin Hood D’Aqui”, de Hélder Costa
- “O Mandarim fixu”, de José Vaz
- “Floresta de Enganos” com encenação de Hélder Costa
- “Lengalengas vão ao Mar”, sobre textos de A. Garrett, B. Santareno e lendas populares
- “Lixo Total” de lês Elisson com encenação de Isabel Costa
- “Auto da Índia” de Gil Vicente com encenação de Isabel Alves Costa
- “O Principezinho” de Antoine Saint Exupéry com encenação de Isabel Costa
- “Sopinhas de Mel” de Teresa Rita Lopes
- “O Cego da Igreja Velha” de Custódio Oliveira
- “Frei Luis de Sousa” com encenação de Jorge Pinto
- “Eu Poluo, Tu Limpas, Vós Poluis, Nós Limpamos” de Custódio Oliveira
- “Duas, Quatro, Oito Rodas” de Custódio Oliveira e Romeu Pereira com encenação de José Leitão
- “D. Quixote e o gordo Sancho Pança” Miguel Cervantes e encenação de José Leitão
- “V.B” (Viva a Bola) Romeu Pereira e encenação de José Leitão
- “Palavras de Gil Vicente” a partir de Gil Vicente com adaptação e encenação de Romeu Pereira
- “O Incorruptível” Helder Costa com encenação de Custódio Oliveira
- “Auto dos Físicos” Gil Vicente e encenação de José Leitão
- “Camilo – O Criador” Criação colectiva a partir de textos de Camilo Castelo Branco com direcção de Miguel Fonseca para o Programa “Viagens pelo património cultural” financiado pelo Programa Operacional da Cultura
- “Bernardino Machado” de Custodio Oliveira com encenação de Miguel Fonseca para o Programa “Viagens pelo património cultural” financiado pelo Programa Operacional da Cultura
- “A ceia dos cardeais” a partir de Júlio Dantas com adaptação e encenação de Gil Filipe
- “KaMoNs- Erros meus, má fortuna, amor ardente” Criação de Nuno J. Loureiro a partir da biografica de Camões
- “3G” de Miguel Fonseca a partir de Vida e obra de Gil Vicente
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