Crimes Exemplares ou nem tanto…
Adaptação livre de “Crimes Exemplares” de Max Aub
Quem move o corpo move o coração; quem move o coração move as emoções; quem é capaz de emocionar-se é capaz de emocionar(…) O músculo que não se exercita atrofia-se, por isso sabemos de gente que não se recorda de rir. O mesmo se passa com o cérebro: quem não se renova e joga com os seus pensamentos, facilmente perde a agilidade necessária para entender um mundo em mudança permanente e perde o prazer de criar, o gozo de viver e o privilégio de partilhar. – Tomás Motos Teruel1
Enquadramento
O esquecimento desumano a que são votados os idosos, por parte de familiares e amigos, é um dos sinais dos tempos que vivemos:
- Isolados e sós em casa, dia e noite, durante meses e anos…
- Esquecidos em Lares com mais ou menos condições e vida…
Este projeto, a partir da obra de Max Aub “mostra-nos” que um grupo de prisioneiros, esquecido pelos seus e pela sociedade, pode decidir recusar a liberdade que lhes permitia reencontrar os mais próximos e o mundo…
A partir daqui, um grupo de mulheres idosas, a maioria com mais de 75 anos e sem saber ler nem escrever, pode aprender teatro e levar à cena uma adaptação livre de Max Aub. Elas sabem e sentem o que é o esquecimento. Elas podem “fazer com que aconteça teatro e vida”.
Um grupo de jovens do Centro de Acolhimento Temporário faz o que falta para termos uma história exemplar… numa peça divertida, jovem e cheia de vida…
Um espectáculo do Teatro Construção para levar a dezenas de instituições com seniores.
Um espectáculo que é uma história que nos questiona, anima e diverte… Um espectáculo que mostra a força, a vida e a alegria de um grupo de octogenárias em partilha e convívio com um grupo de jovens.
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